terça-feira, 14 de agosto de 2007



Primeira Ode ao Cerco
Eu queria fazer odes para as coisas puras
Das que amo de fato:
Mãe, criança, flor, diamante, donzelas...
De que jeito se só verso o que dá nó no peito
E que nas folhas de papel me vingo e fecho o cerco.

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