Sempre um demônio
sussurra diante do céu torvo da solidão convites ao amor. Conquanto esse vil
sentimento perjura que ao paraíso apenas ele conduz. O próprio amor não passa de sangue gotejado de mordidas
na alma que não saram mais... Açoite reiterado que só o ermo coração e a distância
no tempo reduz.
quarta-feira, 28 de dezembro de 2011
sexta-feira, 5 de agosto de 2011
Amor das Almas
Mesmo estando juntos, garantidos pela respiração fosca do teu sonho, não és de todo minha nem em sono. Porque o onírico vaza e se escoa na penumbra, romance atemporal, perpétuas rugas sentimentais. Frear tais invisibilidades é como podar flores imaginárias ou enforcar a humana alma livre do pensar e do amar.
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