sábado, 18 de agosto de 2007



Noturna
Leve ser da noite, harpia dissonante e última pétala turva antes da aurora. Jamais me entregaria a ti ou a qualquer outro vício, se não me consumissem certas tribulações inconfessáveis. Ou ainda que tu não fosses bela e fatal, a vida plena e eu poeta.

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