sexta-feira, 17 de agosto de 2007


Órfão de Pele
Tenho o coração vivo em talho que não sangra. Pudera, ela era moldada inteira de sonho pra mim. Quisera ser dor resolúvel por lapso de tempo. Porque me deixou órfão de pele por todos poros. Num vazio que nada seprestar a vedar.

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